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No mês de fevereiro, o valor da cesta básica da classe média capixaba registrou alta de 1,92%, a quinta alta consecutiva. Os vilões do mês foram a batata-inglesa e o feijão-preto. O custo da cesta aumentou para R$ 1.738,28, o maior valor absoluto registrado pelos pesquisadores desde a criação do índice em fev/2007. O valor calculado correspondeu a um acréscimo de R$ 32,68 nas despesas com alimentos em relação ao mês anterior. O valor da cesta básica da classe média em janeiro/19 foi de R$ 1.705,60.
Em relação à alta do feijão-preto, a rentabilidade do produto no ano passado foi baixa e, em função do desestímulo, alguns produtores migraram para outras culturas. Dessa forma, houve redução da produção, forçando a alta nos preços no varejo. Além disso, o clima quente e a estiagem neste verão prejudicaram o desenvolvimento do feijão, impactando diretamente nos preços.
Outro item que apresentou um aumento considerável no seu preço médio foi a batata inglesa, cujo quilo custava R$ 4,36 e neste mês ficou em torno de R$ 5,39, ou seja, sofreu aumento de quase 24%. A safra de batata inglesa em 2019 também deve ser bem menor que a de 2018 e isso tem reflexo direto no custo ao consumidor. Com uma grande demanda e uma oferta menor do produto, a tendência é o preço subir.
O gráfico 1 mostra a evolução da cotação da cesta básica da classe média capixaba do mês de fevereiro de 2018 ao mês de fevereiro de 2019.
Comportamento dos preços no mês de fevereiro/19 em relação ao mês anterior
No mês da pesquisa foi observada a seguinte oscilação de preços:
– 17 (dezessete) itens tiveram alta nos preços;
– 10 (dez) produtos da cesta tiveram queda de preços; e
– 03 (três) produtos permaneceram com preços estáveis.
As maiores altas de preços foram registradas nos seguintes produtos:
– Feijão-preto (32,3%);
– Batata-inglesa (23,9%);
– Vagem comum (14,5%);
– Ovo branco de galinha (15%); e
– Banana-prata (6,1%).
As principais quedas de preços registradas na pesquisa do mês foram:
– Alcatra de boi (-3,1%);
– Achocolatado em pó (-2,5%);
– Maracujá azedo (-10,5%);
– Leite em pó instantâneo (-5%); e
– Manteiga tipo extra (-6,3%).
Alguns produtos apresentaram preços estáveis como farinha de trigo comum, laranja-pera e pó de café comum. Vale lembrar que, na falta do produto da lista da pesquisa em determinado estabelecimento, prevalece a média de preços do referido item nos demais estabelecimentos pesquisados. No anexo encontra-se o detalhamento das cotações dos preços médios dos produtos e respectivas variações percentuais.
Cabe ressaltar que a alta de preços observada nos alimentos básicos desde setembro/18 é preocupante. Com a estiagem e a redução da área plantada de certos produtos, as cinco altas consecutivas culminaram numa alta média acumulada de 11,06% (30/set/18 a 28/02/19), correspondendo ao desembolso extra de R$ 173,15 para a compra dos mesmos alimentos nos últimos 5 meses.
Comportamento do preço da cesta básica em fevereiro/19 em relação a fevereiro/18
O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória em fevereiro/19 foi de R$ 1.738,28, significando uma despesa maior para o consumidor capixaba de R$ 155,63 em relação à cesta pesquisada no mês de fevereiro/18, que teve registro de R$ 1.582,65 no custo.
As cotações da cesta básica da classe média capixaba de fevereiro/18 a fevereiro/19 e respectivas variações percentuais estão discriminadas na tabela 1.
Conforme análise elaborada pela Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória, se o consumidor capixaba pesquisasse os menores preços no mês de fevereiro de 2019 entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.376,19 , assim, ele economizaria em torno de R$ 362,08 no mês, ou seja, 20,8% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor ficaria em torno de R$ 4.345,00.
Na família padrão 1 da classe média capixaba o poder aquisitivo considerado está na faixa entre 3 a 10 salários mínimos. Esse Relatório de Pesquisa corresponde a 145ª edição referente ao Projeto de Pesquisa (articulado com a Extensão) da cesta básica da classe média capixaba. A pesquisa de campo foi realizada através de uma amostra composta de 20 lojas de importantes redes de supermercados da Região Metropolitana da Grande Vitória2 (Supermercados EPA, Extrabom, Extraplus, Carone, OK Hipermercado, Schowambach, São José, Perim, Jump Delivery e Wal Mart), sob a supervisão do Coordenador de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória, professor Paulo Cezar Ribeiro Silva.
Comparativo de preços – jan/19 e fev/19
No mês de fevereiro, o valor da cesta básica da classe média capixaba registrou alta de 1,92%, a quinta alta consecutiva. Os vilões do mês foram a batata-inglesa e o feijão-preto. O custo da cesta aumentou para R$ 1.738,28, o maior valor absoluto registrado pelos pesquisadores desde a criação do índice em fev/2007. O valor calculado correspondeu a um acréscimo de R$ 32,68 nas despesas com alimentos em relação ao mês anterior. O valor da cesta básica da classe média em janeiro/19 foi de R$ 1.705,60.
Em relação à alta do feijão-preto, a rentabilidade do produto no ano passado foi baixa e, em função do desestímulo, alguns produtores migraram para outras culturas. Dessa forma, houve redução da produção, forçando a alta nos preços no varejo. Além disso, o clima quente e a estiagem neste verão prejudicaram o desenvolvimento do feijão, impactando diretamente nos preços.
Outro item que apresentou um aumento considerável no seu preço médio foi a batata inglesa, cujo quilo custava R$ 4,36 e neste mês ficou em torno de R$ 5,39, ou seja, sofreu aumento de quase 24%. A safra de batata inglesa em 2019 também deve ser bem menor que a de 2018 e isso tem reflexo direto no custo ao consumidor. Com uma grande demanda e uma oferta menor do produto, a tendência é o preço subir.
O gráfico 1 mostra a evolução da cotação da cesta básica da classe média capixaba do mês de fevereiro de 2018 ao mês de fevereiro de 2019.
Comportamento dos preços no mês de fevereiro/19 em relação ao mês anterior
No mês da pesquisa foi observada a seguinte oscilação de preços:
– 17 (dezessete) itens tiveram alta nos preços;
– 10 (dez) produtos da cesta tiveram queda de preços; e
– 03 (três) produtos permaneceram com preços estáveis.
As maiores altas de preços foram registradas nos seguintes produtos:
– Feijão-preto (32,3%);
– Batata-inglesa (23,9%);
– Vagem comum (14,5%);
– Ovo branco de galinha (15%); e
– Banana-prata (6,1%).
As principais quedas de preços registradas na pesquisa do mês foram:
– Alcatra de boi (-3,1%);
– Achocolatado em pó (-2,5%);
– Maracujá azedo (-10,5%);
– Leite em pó instantâneo (-5%); e
– Manteiga tipo extra (-6,3%).
Alguns produtos apresentaram preços estáveis como farinha de trigo comum, laranja-pera e pó de café comum. Vale lembrar que, na falta do produto da lista da pesquisa em determinado estabelecimento, prevalece a média de preços do referido item nos demais estabelecimentos pesquisados. No anexo encontra-se o detalhamento das cotações dos preços médios dos produtos e respectivas variações percentuais.
Cabe ressaltar que a alta de preços observada nos alimentos básicos desde setembro/18 é preocupante. Com a estiagem e a redução da área plantada de certos produtos, as cinco altas consecutivas culminaram numa alta média acumulada de 11,06% (30/set/18 a 28/02/19), correspondendo ao desembolso extra de R$ 173,15 para a compra dos mesmos alimentos nos últimos 5 meses.
Comportamento do preço da cesta básica em fevereiro/19 em relação a fevereiro/18
O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória em fevereiro/19 foi de R$ 1.738,28, significando uma despesa maior para o consumidor capixaba de R$ 155,63 em relação à cesta pesquisada no mês de fevereiro/18, que teve registro de R$ 1.582,65 no custo.
As cotações da cesta básica da classe média capixaba de fevereiro/18 a fevereiro/19 e respectivas variações percentuais estão discriminadas na tabela 1.
Conforme análise elaborada pela Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória, se o consumidor capixaba pesquisasse os menores preços no mês de fevereiro de 2019 entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.376,19 , assim, ele economizaria em torno de R$ 362,08 no mês, ou seja, 20,8% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor ficaria em torno de R$ 4.345,00.
Na família padrão 1 da classe média capixaba o poder aquisitivo considerado está na faixa entre 3 a 10 salários mínimos. Esse Relatório de Pesquisa corresponde a 145ª edição referente ao Projeto de Pesquisa (articulado com a Extensão) da cesta básica da classe média capixaba. A pesquisa de campo foi realizada através de uma amostra composta de 20 lojas de importantes redes de supermercados da Região Metropolitana da Grande Vitória2 (Supermercados EPA, Extrabom, Extraplus, Carone, OK Hipermercado, Schowambach, São José, Perim, Jump Delivery e Wal Mart), sob a supervisão do Coordenador de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória, professor Paulo Cezar Ribeiro Silva.
Comparativo de preços – jan/19 e fev/19